Este texto não é um guia para leitura de linguagem corporal. Mas é sobre o discurso do corpo. (Claus A. Corbett)

Às vezes, a melhor forma de se dizer algo é não dizendo nada. Em silêncio. (Paula Cruciol e Claus A. Corbett)

Há uma maneira certa de ler e tudo colabora para que o leitor se envolva com os desenhos e acompanhe as imagens dessa maneira. (Mariana Lio)

Pensamos muito em jogos como uma experiência de ganhar ou perder, mas seu potencial narrativo e artístico é imenso. (Claus A. Corbett)

“Uma imagem vale mais que mil palavras”. Quantas vezes você já ouviu essa frase e quantas vezes ela lhe pareceu verdadeira? (Paula Cruciol)

Texto de abertura da edição 3 — meios e registros da revista Alcateia.

É preciso explicar por que, nós, minorias, existimos? (Claus A. Corbett)

Há conflito entre preferências e intensões do autor e do leitor? (Julia Helena de Oliveira)

Monstros, fantasmas, doppelgängers... as entidades possuem um grande papel representativo das angústias e dos medos sociais. (Mariana Lio)

Histórias precisam ser diversas. Em gênero, em cenários e em personagens. (Paula Cruciol e Claus A. Corbett)

O canibalismo já é irreversível: somos consumidores vorazes. (Julia Helena de Oliveira)

Somos seres incompletos, imperfeitos e impermanentes e assim serão também nossos textos. (Claus A. Corbett)

Texto de abertura da edição 2 — identidade da revista Alcateia.

Ninguém escreve como eu, ninguém escreve como você — cada um de nós tem a própria voz. Mas o que é a voz no texto? (Paula Cruciol)

Textos, assim como tecidos, podem ser costurados. (Paula Cruciol)

Os novos romances históricos são um terreno complexo, colérico e que dificilmente agradará a todos os gostos. (Julia Helena de Oliveira)

Todo mundo que escreve lê. Contudo, nem todo mundo que lê escreve. Por quê? (Paula Cruciol)

A arte precisa de motivos? Sua produção e seu consumo precisam de explicações? (Claus A. Corbett)