Será que criamos ou recriamos nossa arte?

Um poema de Susana Agnes Santos.

Um poema de Susana Agnes Santos.

Uma HQ de Mariana Lio.

Um poema de Vinícius E. Russi.

Os tão famosos cinco sentidos não passam de abstrações. (Claus A. Corbett)

Os meus textos estão vazando. Olhe todas essas palavras espalhadas pelo chão! (Paula Cruciol)

Sobre o que é este texto? E quem o escreveu? Eu tenho conversado com o Tempo. Seria ele por trás das palavras? (Paula Cruciol)

O vazio, a ausência, o silêncio, a não-ação, um espaço entre partes. Um entre-espaços, um espaço que une. (Vinícius E. Russi.)

O estilo artístico próprio é o uma charada que só o tempo responde. Artistas precisam de tempo consigo mesmos. (Mariana Lio)

Gastamos com esses textos apenas o tempo em que interagimos diretamente com eles? A resposta, eu diria, é óbvia: não. (Claus A. Corbett)

Eu aprendi um segredo. Está um pouco mais claro agora. Tudo está fora de ordem. É confete. (Julia Helena de Oliveira)

Era uma vez, no futuro. Uma revista literária e artística publicou uma edição sobre o tema “tempo” sob um segredo. (Susana Agnes Santos)

Texto de abertura da edição 7 — tempo da revista Alcateia.

As características que associamos ao jogo também podem ser consideradas como as da criação poética e literária. (Julia Helena de Oliveira)

O gamer não é um leitor, mas também não é um jogador, especialmente em obras que focam em um conteúdo narrativo. (Claus A. Corbett)

O conceito “jogo” existe até qual ponto? Qual a barreira que mantém um jogo sendo jogo? (Mariana Lio)

Life is Strange é um jogo da categoria storytelling e nele há uma cena específica digna de destaque. (Susana Agnes Santos)

O brincar é o domínio da infância. Mas, se isso é verdade, o que resta ao adulto? (Claus A. Corbett)

Esse novo tipo de produção audiovisual aproveita os recursos já finalizados dos jogos na montagem do filme. (Vinícius E. Russi)