Já pensou em como nosso próprio corpo pode aparecer nas nossas produções enquanto as produzimos? (Julia Helena de Oliveira)

Os meus textos estão vazando. Olhe todas essas palavras espalhadas pelo chão! (Paula Cruciol)

Nada como a sensação de ser enganado pelo texto. Então desafiamos: produza algo imprevisível! Engane seu expectador.

Sobre o que é este texto? E quem o escreveu? Eu tenho conversado com o Tempo. Seria ele por trás das palavras? (Paula Cruciol)

Vocês conhecem o jogo “Cidade Dorme”? Ele constrói uma história de trás para frente.

O brincar é o domínio da infância. Mas, se isso é verdade, o que resta ao adulto? (Claus A. Corbett)

Leia a edição 6, "ludicidade", da revista Alcateia!

E se você tentasse escrever um verbete de dicionário felino, explicando algo para alguém de outra realidade? (Com exemplo.)

O que queremos é criar algo que entretenha, que faça sucesso, que seja lembrado e recomendado. (Claus A. Corbett)

Eu não quero te convencer de nada, apenas entrar no seu espaço e te convencer da existência das possibilidades. (Susana Agnes Santos)

Itens banais, comuns, ordinários também podem carregar poesia. Que tal se inspirar com algo prosaico? (Com exemplo.)

Como lidar com o bloqueio criativo? (Claus A. Corbett e Paula Cruciol)

Não há crítica sem produção artística. Também não há arte sem recepção. Reflexões sobre crítica a partir de Birdman. (Susana Agnes Santos)

Leia a edição #4, vida de artista, da revista Alcateia!

A perspectiva informa o sentido. O texto é uma questão de perspectiva. A arte é uma questão de perspectiva. vamos produzir? (Com exemplo.)

Sem palavras, não há texto escrito, mas facilmente esquecemos de sua importância individual. (Paula Cruciol e Claus A. Corbett)

Que tal exercitar sua produção criativa a partir de memórias, lembranças, passado/presente/futuro?

A arte de escrever é também a arte de vender ideias e esse exercício de produção criativa nasce a partir dessa perspectiva. (Com exemplo.)

Ninguém escreve como eu, ninguém escreve como você — cada um de nós tem a própria voz. Mas o que é a voz no texto? (Paula Cruciol)

Textos, assim como tecidos, podem ser costurados. (Paula Cruciol)