O vazio, a ausência, o silêncio, a não-ação, um espaço entre partes. Um entre-espaços, um espaço que une. (Vinícius E. Russi.)

Gastamos com esses textos apenas o tempo em que interagimos diretamente com eles? A resposta, eu diria, é óbvia: não. (Claus A. Corbett)

Eu aprendi um segredo. Está um pouco mais claro agora. Tudo está fora de ordem. É confete. (Julia Helena de Oliveira)

Leia a edição 6, "ludicidade", da revista Alcateia!

Inspirar-se em algo ou alguém para produzir arte é diferente de colocar uma dedicatória na obra já pronta. (Paula Cruciol)

Tão ruim quanto a não representação, é a representação cercada pelos estereótipos. (Paula Cruciol e Julia Helena de Oliveira)

Somos todos produtores e consumidores de conteúdo. E agora? (Mariana Lio)

Leia a edição 5, "dedicatória: para quem você escreve?", da revista Alcateia!

A arte se faz na apreciação da obra. Apesar do que o artista pensa e diz, o apreciador verá o que lhe couber ver. (Claus A. Corbett)

Estamos presos no tempo, limitados pela sua existência e condenados a uma seleção de obras: o que você vai ler? (Paula Cruciol)

Ok, isto não é uma novidade: poesia e prosa são diferentes, mas você sabe por quê? Você sabe como? (Paula Cruciol)

Sem palavras, não há texto escrito, mas facilmente esquecemos de sua importância individual. (Paula Cruciol e Claus A. Corbett)

Desenhos são uma forma de texto e há linhas invisíveis das histórias em quadrinhos. Você sabe como segui-las? (Mariana Lio)

Às vezes, a melhor forma de se dizer algo é não dizendo nada. Em silêncio. (Paula Cruciol e Claus A. Corbett)

Há uma maneira certa de ler e tudo colabora para que o leitor se envolva com os desenhos e acompanhe as imagens dessa maneira. (Mariana Lio)

“Uma imagem vale mais que mil palavras”. Quantas vezes você já ouviu essa frase e quantas vezes ela lhe pareceu verdadeira? (Paula Cruciol)

Texto de abertura da edição 3 — meios e registros da revista Alcateia.

Leia a edição #3, "formas do texto", da revista Alcateia!

Há conflito entre preferências e intensões do autor e do leitor? (Julia Helena de Oliveira)

O canibalismo já é irreversível: somos consumidores vorazes. (Julia Helena de Oliveira)